sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Pucón - Santiago

No dia 17/11, saímos de Pucón às 11:30h sentido Santiago. Acordamos tarde e enrolamos um pouco para pegarmos a estrada. Estava indo tudo bem, a Poly dirigiu por uma hora no começo da viagem e logo entregou o carro para o André. Depois de muito chão rodado paramos para “almoçar”. André comeu 2 empanadas de carne e a Poly um cachorro quente (com tomate e abacate) rsrsrs Super diferente, mas muito bom!!! Abastecemos o carro e seguimos. As estradas são ótimas (mas tem muitos pedágios) e com a bela visão da cordilheira dos Andes.





Infelizmente às 19:30h, faltando apenas 40 minutos para chegarmos, pegamos um tremendo engarrafamento. O André já estava cansado e a Poly pegou o volante novamente. Pra distrair e animar, ficamos ouvindo música e fazendo bagunça no carro. Havia muitas pessoas vendendo pães, pastéis, água entre outras coisas. Ficamos parados 2 horas e 40 minutos (durante esse tempo não passamos de 30 km/h). O que causou o engarrafamento foi um caminhão muito grande carregando uma peça maior ainda, o que impedia a passagem normal dos carros. Quando finalmente conseguimos seguir já havia anoitecido (era umas 21:30h), o que comprometeu nossa chegada em Santiago. Erramos a primeira entrada e tivemos que pegar muitos desvios pra voltarmos à rota original. Isso tudo nos cansou muito.

Começamos a conferir os hotéis e hostéis que tínhamos anotados em nosso roteiro por serem os mais indicados, porém todos estavam lotados. Isso já era quase 23h. Rodamos muito procurando outros lugares para ficar e não havia lugar para estacionar o carro nas ruas. No único que encontramos tinha um flanelinha corando absurdo para liberar a vaga (coisa de uns 40 reais). Tinha muita gente na rua e nos bares, o que nos tranqüilizava. Alguns recepcionistas de hotéis tentavam nos ajudar indicando outras hospedagens e diziam que era tranqüilo circular à noite pela cidade, que é extremamente movimentada.

Só sei que às 2 horas da manhã ainda estávamos na rua procurando lugar pra ficar e até cogitando ir para outra cidade. Finalmente, num hotel, o recepcionista ligou para uma mulher que alugava apartamentos mobiliados e ela disse que iria até o hotel conversar com a gente. Nisso apareceu outro casal brasileiro na mesma situação fora as várias outras pessoas que entraram e saíram procurando vaga e dizendo que já haviam rodado a cidade inteira.

Por fim, a mulher chegou e nos levou para o apartamento. O preço era meio salgado, mas quando a demanda supera a oferta.... Deixamos nosso carro num estacionamento particular numa rua paralela e desabamos exaustos na cama quentinha para dormirmos (já era 3h)... e dormimos muito bem!

4 comentários:

  1. André não faz isso. Conta de uma vez. Vamos Polyana diz o que aconteceu?
    Ana

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  2. Também não vou contar o que aconteceu ontem.... só que tô com as costas doendo de passar a noite no hospital com a sogra que teve um infarto depois de ler o blog... quando vocês chegarem de viagem eu mato os dois! kkkk...

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  3. Isso foi só um teste pra ver se vcs estavam lendo o blog... huahuahua. Brincadeira. É que se eu não fizesse isso minha mãe poderia pensar que não era eu escrevendo. Eu sempre faço isso com ela!

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